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Museus, Musas e Mulheres: reinterpretação de acervos como potência transformadora para a diversidade

RESUMO

A visibilidade e a diversidade das chamadas minorias sociais são pautas que permanecem no centro das discussões contemporâneas. É esperado que museus também as incorporem, por serem instituições atentas ao diálogo com a sociedade e suas demandas. Mas o videoclipe dos cantores pop Beyoncé e Jay-Z gravado diante da obra Mona Lisa, no Museu do Louvre, em Paris, reivindicando a presença dos negros como participantes mais efetivos nos espaços museais, chamou especial atenção para a necessidade frequente de ampliação desses debates. A presença do próprio casal no ambiente, a indumentária por eles usada, as danças e demais expressões coexistindo com obras de arte consideradas eruditas constroem uma estética que desnuda o apagamento histórico da diferença, reafirma as agendas dos movimentos minoritários e rompe com representações culturalmente estabelecidas. Diante disso, importa analisar como tais aspectos vêm sendo trabalhados nos museus, sobretudo no sentido de reforçar o processo de transformação das desigualdades ainda vivenciadas.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; LUNA, Sarah Borges

Os Museus Universitários de Ciência e o Trabalho Intelectual: o futuro da tradição em tempos de desqualificação do conhecimento científico e da atividade acadêmica.

RESUMO

Grande parte das controvérsias que residem nas universidades, e ao seu redor orbitam, está ligada a conceitos, juízos e sentidos que se (re)produzem de forma endógena ou provêm de meio externo, e que se desenvolvem em paralelo ou atravessados pela relação com a sociedade, com o Estado, nos planos econômico e político-ideológico. Desde a obsoleta, e nem assim ultrapassada, dicotomia entre as chamadas ciências hard e soft – a primeira reconhecida como rigorosa e imaginada como neutra, e a segunda julgada precária e percebida como tendenciosa – até determinados termos que dessas concepções se originam, tais como, respectivamente, “cientistas” e “intelectuais” (JANINE RIBEIRO, 2006), ou, adotando a perspectiva baumaniana, “legisladores” e “intérpretes”, a instituição do conhecimento por excelência sempre enfrentou crises epistemológicas e paradigmáticas.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; DUARTE CANDIDO, Manuelina Maria.

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“Tourism and photography: a bibliometric study of using image analysis methodologies in tourism research.”

RESUMO
This article aims at investigating the use of image analysis methodologies in recent (2012 – 2017) tourism research on national and international levels. Through exploratory research and a systematic review of literature — of a bibliometric nature — in a worldwide journal data-base, it sought to verify the main methodologies used in the field of tourism, in which areas these methods are mostly used, and how images for research are collected. As a result, we verified that tourism research makes use of traditional methodologies such as semiotics and content analysis in its analysis of images. Several methodologies have appeared on a lesser degree, such as volunteer-employed photography, visual anthropology/photoetnography, photoelicitation, Zaltman metaphor elicitation technique (ZMET), and others, including iconography. It should be noted that the use of these methodologies in the studies a nalyzed was accompanied by other highly – regarded qualitative methods in-depth interviews and participant observation, for example — as a way to validate the research results. However, as it was noted through this mapping, visual analysis methodologies can contribute to tourism research, capturing the tourist gaze and offering perspectives that neither surveys nor in-depth interviews are able to provide. Therefore, this article points towards new possibilities for tourism research.
Autoria: GODOY, Karla Estelita; LEITE, Iasmim da Silva

Turismo e fotografia: um estudo bibliométrico sobre o uso de metodologias de análise da imagem nas pesquisas em turismo.

RESUMO

Este artigo se propõe a investigar o uso de metodologias de análise da imagem em pesquisas de turismo nacionais e internacionais recentes (2012 a 2017). Por meio de pesquisa exploratória e de uma revisão sistemática de literatura, de caráter bibliométrico, em bases de periódicos mundiais, buscou-se verificar as principais metodologias utilizadas no campo do turismo, em quais áreas esses métodos são mais empregados e de que modo são coletadas imagens fotográficas para as pesquisas. Como resultado, verificou-se que as pesquisas em turismo utilizam, para analisar imagens, metodologias tradicionais como semiótica e análise de conteúdo. Diversas metodologias apareceram mais sutilmente, como é o caso da volunteer-employed photography, da antropologia visual/fotoetnografia, da foto elicitação, da Zaltman metaphor elicitation technique (ZMET), e outras, entre as quais a iconografia. Cabe salientar que o uso dessas metodologias nas pesquisas analisadas foi combinado com outros métodos qualitativos conceituados – entrevistas em profundidade e observação participante, por exemplo –, como forma de validar resultados da pesquisa. Contudo, notou-se, por meio desse mapeamento, que as metodologias de análise visuais podem contribuir para a pesquisa em turismo, capturando o olhar do turista e oferecendo perspectivas que surveys ou entrevistas em profundidade não são capazes de fornecer. Assim, este artigo aponta novas possibilidades para as pesquisas em turismo.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; LEITE, Iasmim da Silva

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Souvenirs de museus: consumos, experiências, repetições e diferenças nas lembranças dos turistas.

RESUMO

Souvenirs são objetos que materializam o imaginário das viagens e ganham contornos simbólicos para quem os adquire, por escolha própria ou quando presenteado por terceiros. Carregam significados, emoções e aliam-seà memória de forma processual e como representações de um tempo, de uma localidade, de uma vivência, provocando sensações de prolongamento da experiência.Nos museus, souvenirsganhamlugar de destaque. Além de consumidos por turistas como lembranças de sua visitação, conferem certo status, na medida em que algumas lojas vendem produtos dos mais exóticos aos mais sofisticados. “Souvenirsde museus”, cada vez mais, apresentam ampla variação estética, mesmo quando pertencentes a uma tipologia específica de objetos. Aquilo que seria aparentemente repetição assume lugar de diferença. Lojas disputam o sentimento de fruição estética oriundo da relação com a arte, quando, em seus espaços, réplicas ou objetos artísticos criados especialmente em referência àsobras são postos ao alcance concreto do público. Em uma sociedade de consumo, é importante investigar de que modo esses souvenirsse conectam ou desconectam com museuse sujeitos. Entendendo o souvenir como um dos principais objetos consumidos pelos turistas, esseestudo se concentrou em evidenciar aspectos dacultura de consumo na sociedade pós-moderna e, em seguida, mapear artigos científicos publicados em periódicos Qualis/CAPES, classificados na área de Turismo, tanto para compreender como o tema vem sendo abordado quanto para verificar se há pesquisasque tratemespecificamente do que nomeamos “souvenirs de museus”. Apresentaremos também resultadosde breve pesquisa de campo realizada nas“lojinhas” de dois museus localizados nacidade do Rio de Janeiro, destacando as falas mais representativas dos sujeitos entrevistados. A outra pesquisa de campo procurou avaliar a existência de lojas de souvenirsem cinco museus na mesma cidade, suainfraestrutura e características mais relevantes, bem como os tipos de souvenirs encontrados.

Autoria: GODOY, Karla Estelta; Vidal, L. S.; MEES, L. A. L.

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Turismo, Museus e Consumo: a tentativa de uma nova abordagem para o consumo de souvenir de museu.

RESUMO

O grupo T-Cult – Turismo, Cultura e Sociedade da Universidade Federal Fluminense possui como linha de pesquisa o EpisTemus – Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Turismo e Museus e seu objetivo é pesquisar a relação dos fenômenos turismo e museus. O consumo é um processo social presente em diversas esferas e dinâmicas da sociedade, dentre elas o fenômeno turístico, pois a experiência é importante para o consumo do turismo e concretiza-se no destino, por exemplo, com o consumo de souvenir. O objetivo deste artigo é analisar o papel da materialidade na relação existente entre a aquisição desses objetos e o consumo pós-moderno, com a ótica das ciências sociais, no contexto da visitação em museus pela categoria de visitantes turistas. Realizou-se um levantamento bibliográfico de artigos, teses e dissertações por meio de diferentes bases de dados e periódicos da área do Turismo para construção da abordagem teórica que contribuiu para a caracterização deste estudo como de caráter exploratório para a área. Foi possível analisar que o consumo de souvenir em instituições museológicas pode ir além dos significados mais presentes em pesquisas relacionadas ao turista, configurando-se como um mecanismo de satisfação de desejos em consumir os objetos em exposição, tendo o souvenir como intermédiário dessa relação pessoa-objeto desejado.

Autoria: VIDAL, L. S.; GODOY, Karla Estelita;

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TURISMO E MUSEUS: Análise Comparativa da Demanda Turística (2011-2016) do Museu Imperial/RJ

RESUMO

O Grupo de Pesquisa Turismo, Cultura e Sociedade (T-Cult) da Universidade Federal Fluminense, desde 2011, entre alguns de seus projetos, busca analisar o potencial turístico dos museus. Para isso, realiza estudos sobre a demanda turística dos museus federais do Estado do Rio de Janeiro, entre os quais está o Museu Imperial, localizado em Petrópolis, na Região Serrana, que fez parte da primeira edição da pesquisa do T-Cult, em 2011. Assim, em 2016, o grupo retornou à instituição vinculada ao IBRAM/MinC para realizar um comparativo dos dados coletados em 2011, antes da Copa do Mundo de 2014, com os dados de 2016, obtidos anteriormente aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A pesquisa é de natureza exploratória e se utilizou de metodologia investigativa de demanda turística. Por meio dos resultados alcançados, foi possível analisar o perfil do turista, o contexto sociocultural da visita e sua percepção sobre a qualidade do Museu Imperial como atrativo cultural.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; LEITE, Iasmim da Silva; BRAZO, Dionísio de Almeida

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O menino é pai do homem: por museus hiperconectados com turistas mirins.

RESUMO

Turistas em museus, apesar de sua inegável presença, tornam-se praticamente invisíveis como categoria de público estudada. Uma vez que são considerados visitantes espontâneos (residentes ou não da cidade em que se localiza a instituição), as necessidades específicas desse grupo passam despercebidas, ou não há como atendê-las, no todo ou parcialmente. A maior parte das instituições museológicas desconhece essa tipologia de público – as exceções são aquelas que já identificam os turistas como preponderantes e realizam pesquisas mais aprofundadas e dirigidas para o conhecimento de tal realidade.

Autoria: GODOY, Karla Estelita.

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Museums and city aestheticization policies: controversies between the touristification of public spaces and the social role of museological institutions.

RESUMO

The creation of new museums, together with policies for the aestheticization of cities and for the touristification of public spaces – aimed at attracting consumers and developing touristic destinations – generates controversies on the social role of the museological institutions themselves and their relationship with their environment. They are connected at the same time to gentrification processes and market demands, as they produce aesthetic fruition and can guarantee structural improvements to certain parts of the population. Such museums become products of a “touristic urbanization” process and integrate the so-called touristic landscapes or cultural landscaping – “a concept that involves the idea of artificialism and superficiality, connected to a strictly market view.” Thus, the museum becomes the catalyst for oppositions that inhabit the cultural landscape, placing itself in service of “cultural landscaping” and contradicting the social role that it should exert. This article presents examples that seem to break with this logic.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; LUNA, Sarah Borges

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Os museus e as políticas de estetização das cidades: controvérsias entre a turistificação de espaços públicos e o papel social das instituições museológicas.

RESUMO

A criação de novos museus, atrelada a políticas de estetização das cidades e de turistificação dos espaços públicos – que visam à atração de consumidores e ao desenvolvimento dos destinos turísticos –, gera controvérsias quanto ao papel social das próprias instituições museológicas e sua relação com o ambiente. Tanto se liga a processos de gentrificação e a demandas de mercado, como produz fruição estética e pode garantir melhorias estruturais a determinada parcela da população. Tais museus se transformam em produtos de uma “urbanização turística” e integram as paisagens turistificadas ou o paisagismo cultural – “acepção que envolve a ideia de artificialismo e superficialidade, aderida a uma visão estritamente mercadológica”. Assim, o museu se torna o catalisador de oposições que habitam a paisagem cultural e se põe a serviço do “paisagismo cultural”, contraditório ao papel social que deveria exercer. O artigo apresenta exemplos que procuram romper com essa lógica.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; LUNA, Sarah Borges

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Interfaces entre Turismo e História da Arte: contribuições para a formação do Bacharel em Turismo.

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Este artigo visa a destacar a importância e as contribuições de se estudar História da Arte na graduação de Turismo. Inicialmente, aborda-se a relevância da educação em artes, especialmente para o profissional da área do Turismo. Em seguida, também estabelece relação com o Turismo Cultural, que está diretamente ligado à arte. Para esse ensaio, toma-se como base a disciplina de História da Arte Aplicada ao Turismo lecionada no curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), a fim de se refletir sobre como esse saber pode ser construído e contextualizado para a área. Por fim, destaca-se a experiência dos alunos como monitores dessa disciplina e como tal vivência foi enriquecedora academicamente e profissionalmente.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; MORETTONI, Marina Martins

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Linha tênue: histórias controversas sobre filas em museus.

RESUMO

O que era para se tornar mais um momento de lazer naquela viagem, capaz de afugentar o estresse das obrigações cotidianas, passou justamente a provocar as sensações indesejáveis que se queria evitar. A sequência de pessoas alinhadas antecipa a resposta sobre a pergunta que quase todos fazem: – aqui é a fila?

Autoria: GODOY, Karla Estelita

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Aumento de público em museus: a visitação turística como realidade controversa.

RESUMO

Os museus recebem público crescente e heterogêneo, e o turismo representa para essas instituições importante incremento dos fluxos de visitação. O número de visitantes é compreendido como fator de sucesso para muitos museus, e o binômio turismo-museu se estabelece como relação estreita e atrativa para diversas instituições museológicas. Contudo, essa premissa pode-se apresentar de forma controversa, uma vez que o entendimento sobre o turismo em museus tende a desconsiderar aspectos relevantes quanto à experiência da visitação e à prática da respectiva atividade nessas instituições. Assim, o presente artigo objetiva apresentar tais controvérsias, identificando pontos de aproximação e conflito entre o discurso e a prática da atividade turística que se efetivam nos espaços museais e investigando até que ponto o aumento de público oriundo da visitação turística pode ser considerado fator que gere, exclusivamente, benefícios para os museus. Com base em pesquisas que vêm sendo desenvolvidas há cinco anos, o estudo se apoia metodologicamente na Cartografia das Controvérsias, de Bruno Latour, e aponta resultados obtidos, segundo análises da realidade enfrentada por museus, na contemporaneidade.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; MORETTONI, Marina Martins

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Museus e paisagens culturais. Controvérsias da turistificação dos espaços.

RESUMO

Em 2012, a cidade do Rio de Janeiro foi inscrita na categoria Paisagem Cultural, na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco. O registro indica que sítios de valor misto excepcional devem ser objeto de processo contínuo de conservação, posto que são locais de interesse universal. Entretanto, algumas controvérsias podem ser identificadas a respeito da paisagem cultural carioca oficializada, como a exclusão das representações das favelas que compõem a formação socioespacial da cidade. Como a paisagem cultural é um processo dinâmico de sobreposição de tempos e espaços, a paisagem cultural do Rio também se modifica, na medida em que a cidade passa por processos de reestruturação. O Projeto de Revitalização Porto Maravilha possibilitou a conformação de uma área propícia a receber novos investimentos, sobretudo do setor turístico. A criação de empreendimentos culturais na região portuária, tais como o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio, representou importante centralidade urbana, atraindo grande quantidade de turistas. Este artigo reflete acerca das controvérsias da criação de novos museus inseridos em processos de “urbanização turística”, que corroboram para a formação de paisagens culturais esteticamente homogeneizadas e turistificadas, chamadas de “paisagismo cultural”.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; MORETTONI, Marina Martins

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Turismo, simetrias e controvérsias: uma proposta epistemológica baseada em Bruno Latour e aplicada às pesquisas sobre turismo e museus.

RESUMO

Este artigo se destina a ser um ensaio sobre a proposta epistemológica adotada pelo Grupo de Pesquisa Turismo, Cultura e Sociedade – UFF, para o desenvolvimento de investigações voltadas para a temática turismo e museus. Como o turismo é um fenômeno complexo e em constante transformação, questionar certezas que se sustentam nas produções acadêmicas da área significa ampliar as análises sobre o campo de estudos e desenvolver senso crítico a respeito da construção de fatos científicos. Para além das controvérsias endógenas existentes, torna-se indispensável buscar compreender o turismo como “ciência em construção”, aquela que não oferecerá conhecimentos tácitos, pré-estabelecidos e bem consolidados em caixas-pretas. É neste sentido que adotamos, em nossas pesquisas, a antropologia simétrica de Bruno Latour e o mapeamento das controvérsias, que procuramos aqui descrever. Desse modo, escolhe-se uma porta de entrada para fortalecer o debate científico, que demonstre, como alerta o autor, o quanto o contexto social e o conteúdo técnico são fundamentais para a melhor compreensão da própria atividade científica, e, mais especificamente, do turismo em conexão com a sociedade e com temáticas correlatas.

Autoria: GODOY, Karla Estelita; MORETTONI, Marina Marins

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Eventos em museus: características e significados para o turismo.

RESUMO

Os eventos são característicos do segmento do Turismo de Negócios e Eventos e vêm crescendo significativamente ao longo dos anos. Embora a concepção seja uma prática eventual que contempla diversas áreas de interesse, devido sua formatação, tipologias e direcionamentos, ações nesse sentido vêm sendo desenvolvidas no campo cultural, mais precisamente nos museus. Este trabalho tem como proposta analisar a novidade desses eventos tendo como suporte a orientações básicas do Ministério do Turismo (MTUR) em instituições que já disponibilizam seus espaços para locação destas atividades. Busca, portanto, abordar a forma como essa prática pode influenciar e contribuir na visibilidade da imagem para o público que frequenta museus. Serão apontadas algumas instituições museológicas que exercem essa função e suas características quanto aos espaços ofertados e à relação com a visitação turística.

Autoria: PACETTI, Cheila; GODOY, Karla Estelita

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